> Cerâmica em Revista / Amapá

AMAPÁ / AP

 

– Cerâmicas amapaenses de 500 anos são catalogadas por especialista do Museu Nacional

Arqueólogo usa técnicas para reproduzir grafismos e expressões Maracá e Cunani.

Desenhos e pinturas em cerâmicas de povos antigos que viveram no Amapá há cerca de 500 anos, são alvos de um trabalho de catalogação feita por um arqueólogo carioca que trabalhou, entre outros locais, no Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruído em setembro num incêndio.

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– A Cultura Maracá

A civilização maracá viveu há milhares de anos nas terras no Amapá.

Alguns achados arqueológicos comprovam a existência desses povos que tinham uma refinada habilidade na produção de peças cerâmicas. Foram encontrados os primeiros sítios arqueológicos dessa civilização próximo do rio maracá, em Mazagão. As representações gráficas encontradas nas urnas assemelham-se à pintura corporal parecidas com as de outros povos amazônicos.

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– A longa história indígena na costa norte do Amapá

A arqueologia na costa oriental da Guayanas (Estado brasileiro do Amapá) tem uma longa história, como os estudos de pioneiros como Emilio Goeldi, Henri Coudreau, Meggers e Evans, entre outros, nos lembram.

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Três contribuições de Emílio Goeldi (1859-1917) à arqueologia e etnologia amazônica

Em 1894, o zoólogo suíço Emílio Augusto Goeldi (1859- 1917) assumiu a direção do Museu Paraense, fundado em 1866. Com o apoio do governo do estado do Pará, promoveu uma reforma na instituição, que mudou por completo seu perfil, sua estrutura e sua agenda da pesquisa. Goeldi concentrou as atividades do antigo museu na história natural e na etnografia, embora tenha priorizado, na divisão de recursos e de cargos, a zoologia e a botânica (Sanjad, 2005; 2006). Ainda assim, Goeldi executou, de acordo com as expectativas do governo e de intelectuais paraenses, como José Veríssimo (1857-1916) e o Barão do Marajó (1832-1906), algumas investigações de cunho antropológico.

Sanjad, Nelson e Silva, João Batista Poça da. Três contribuições de Emílio Goeldi (1859-1917) à arqueologia e etnologia amazônica. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 4, n. 1, p. 95-133, jan.- abr. 2009.

Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v4n1/v4n1a08.pdf>. Acesso em: 17 de set. de 2020.

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– O artesanato amapaense: Reflexões sobre a incorporação da iconografia Maracá e Cunani como identidade na produção artesanal

…as pessoas confundiam a cerâmica do Amapá com as peças marajoaras do Pará. O Amapá não mostrava sua cara, nem consolidava sua imagem. Hoje, já se pode respirar com mais orgulho o sentimento de posse desse tão rico patrimônio, o qual vai desencadear novas oportunidades e sustentabilidade para as próximas gerações… (Cristiano Sales, colaborador do SEBRAE-AP, 2006) Introdução

Acadêmicos: ALBUQUERQUE, Genilson Lima; SANTOS, Renata Sousa dos e Orientador: SILVA, José de Vasconcelos. O artesanato amapaense: Reflexões sobre a incorporação da iconografia Maracá e Cunani como identidade na produção artesanal. Universidade Federal do Amapá Curso de Artes Visuais. 3 de abr de 2015
Disponível em: <https://pt.slideshare.net/kaikuxi/arte-marac-e-cunani-tcc>. Acesso em: 17 de set. de 2020.

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– Túmulos Pré-Históricos em Poço com Câmara, no Amapá: Caracterizadores Étnicos

Este trabalho apresenta um estudo sobre a forma de sepultamento em túmulo com câmara lateral utilizado pelos grupos pré-históricos que viveram na Amazônia, em especial no Estado do Amapá.

NUNES FILHO, Edinaldo Pinheiro. Túmulo Pré-Históricos em Poço com Câmara, no Amapá: Caracterizadores Étnicos. Recife, UFPE, 2003. 125p.il.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco, 2003.
Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7759/1/arquivo7673_1.pdf>. Acesso em: 17 de set. de 2020.

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“Desde que me entendi”. Tecendo saberes e fazeres relativos à louça da Comunidade Quilombola do Maruanum, Amapá/AP

A pesquisa procurou acompanhar os processos envolvidos na fabricação das louças de cerâmica características da comunidade do Maruanum no Amapá, uma comunidade de remanescentes de quilombos que se tornou conhecida pela produção de cerâmica.

Costa Ferreira, Fabrício. “Desde que me entendi”. Tecendo saberes e fazeres relativos à louça da Comunidade Quilombola do Maruanum, Amapá/AP. 2016.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Belém, 2016. 184p.il
Disponível em: <http://ppga.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/disc2016/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Fabr%C3%ADcio%20Ferreira.pdf>. Acesso em: 17 de set. de 2020.

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– A cerâmica como identidade cultural Palikur: um estudo dos aspectos socioambientais na fabricação de potes, na aldeia Kumenê, no município do Oiapoque

O objeto deste estudo apresenta o resultado parcial da pesquisa de campo envolvendo as práticas tradicionais da cerâmica Palikur como identidade cultural e socioambiental na fabricação de potes, na aldeia Kumenê, no município do Oiapoque, Amapá.

BARREIROS, Jussara de Pinho (jussaraw-ap@ig.com.br). A cerâmica como identidade cultural Palikur: um estudo dos aspectos socioambientais na fabricação de potes, na aldeia Kumenê, no município do Oiapoque. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP.
Disponível em: <https://www.16snhct.sbhc.org.br/resources/anais/8/1545151822_ARQUIVO_TrabalhoJussara_rev.pdf>. Acesso em 17 de set. de 2020.

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