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PIAUÍ / PI

 

– Cerâmica do Piauí ganha destaque em exposição nos Estados Unidos

Artesã Raimundinha Teixeira vai representara a Cooperart Poti.

Mostra acontecerá na sede da ONU em Nova Iorque no mês de setembro.

O Parque Encontro dos Rios, localizado na Zona Norte de Teresina, é um corredor cheio de arte e beleza e a característica mais forte do bairro Poti Velho, primeiro espaço de ocupação, que deu origem à capital piauiense. É por lá que está o melhor do artesanato piauiense: as cerâmicas, que mais uma vez ganham destaque internacional na exposição Mulher Artesã Brasileira, que acontecerá em Nova Iorque nos Estados Unidos.

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– Do sertão para o mundo: Cerâmica piauiense é potência ecológica e social

A cerâmica piauiense é considerada uma das melhores do mundo. E não é exagero. Muita gente conhece mais a da capital Teresina, feita no Pólo Cerâmico do Poty Velho, zona Norte de Teresina.
Mas tem um local onde esse produto é ainda mais bem trabalhado e pouca gente conhece. A reportagem do 180graus foi até lá: Cerâmica Serra da Capivara, localizada no município de Coronel José Dias (a 555km de Teresina). Onde já possui um longo histórico, tanto na sua forma e métodos de fazer, quanto nos moldes, pintura, comercialização e utilização mundo afora.
As peças teresinenses são geralmente utilizadas em decoração, devido ao seu material não ser indicado para o uso culinário. Entretanto as peças que são produzidas em Coronel José Dias são autenticadas e possuem um selo de autorização que permite sua utilização no forno, micro-ondas entre outras utilidades domésticas. Nossa reportagem foi até os dois e fez uma espécie de comparativo. Uma coisa é certa: vale a pena conferir!

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– Olarias contam história da capital desde transferência para Teresina

Em alusão ao aniversário da capital, a série de programas especiais aos 160 de Teresina, mostrará nesta sexta-feira (25) a evolução de algumas profissões e a relação delas com o crescimento da cidade.

No programa “160 Anos Vida e Trabalho”, carteiros, fotógrafos, profissionais de saúde e os oleiros do pólo cerâmico do Poty Velho, entre outros, são alguns dos personagens elencados para contar mais um capítulo da história de Teresina.

Após a transferência da capital do Piauí para Teresina, a região norte foi a primeira região a ser habitada. Além de contar com tantas belezas naturais, ocasionadas pelos rios Poty e Parnaíba, área tornou-se espaço para que ‘artesãos do barro’, pudessem transformar argila em tijolos.

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– Cerâmica e pinturas rupestres entre as belezas da Serra da Capivara

No sudeste do Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara guarda a maior concentração de sítios arqueológicos das Américas. São registros feitos há mais de 10 mil anos e que também podem ser vistos em peças de cerâmicas vendidas por todo o país, da Tok Stok ao Pão de Açúcar.

Mesmo quem nunca visitou a Serra da Capivara é capaz de reconhecer os desenhos pré-históricos que retratam animais, cenas de caça, luta, dança e a vida cotidiana de nossos ancestrais. As pinturas rupestres pertencem aos paredões rochosos deste Parque Nacional no sudeste do Piauí, que guarda a maior concentração de sítios arqueológicos das Américas. Hoje, esses registros feitos há mais de 10 mil anos também podem ser vistos em peças de cerâmica vendidas por todo o país, de lojas como a Tok Stok aos supermercados Pão de Açúcar. Mas isso só foi possível graças a uma iniciativa pioneira que há duas décadas vem transformando a vida dos habitantes locais.

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– História Escrita na Cerâmica Arqueológica

As pesquisas sobre cerâmica pré-histórica no Brasil começaram a partir do questionamento sobre sua origem e procurava compreender se a produção cerâmica seria uma consequência do desenvolvimento técnico dos grupos pré-históricos ou se teria ocorrido um processo de absorção de elementos de outros grupos a partir de migrações.

HISTÓRIA ESCRITA NA CERÂMICA ARQUEOLÓGICA. VI Simpósio Nacional de História Cultura. Escritas da História: Ver – Sentir – Narrar. Universidade Federal do Piauí – UFPI. Teresina-PI. ISBN: 978-85-98711-10-2.
SANTOS, Aline Gonçalves dos. Mestranda do Programa de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal do Piauí. Graduada em História pela Universidade Estadual do Piauí.
SILVA, Jacionira Côelho. Pós-doutora em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Professora Titular do Bacharelado em Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre da Universidade Federal do Piauí.

Disponível em: <http://gthistoriacultural.com.br/VIsimposio/anais/Aline%20Goncalves%20dos%20Santos%20&%20Jacionira%20Coelho%20Silva.pdf>. Acesso em: 04 de abr. de 2021.

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– Curral Novo do Piauí

Curral Novo do Piauí é um município brasileiro do estado do Piauí. Localiza-se a uma latitude 07º49’56” sul e a uma longitude 40º54’04” oeste, estando a uma altitude de 370 metros. Sua população estimada em 2004 era de 3 978 habitantes. Possui uma área de 759,79 km².

Por conseguinte, na área do município de Curral Novo do Piauí são atualmente conhecidos doze sítios arqueológicos relacionados à ocupação desses antigos grupos indígenas. Em sítios como Belém[11], Bonfim 1[12], Bonfim 2[13], Nascente 1[14], Nascente 2[15], Nascente 3[16], Nascente 4[17], Serra Vermelha 2[18], Serra Vermelha 3[19], Serra Vermelha 4[20] e Serra Vermelha 5[21] foram identificados materiais líticos em área de cascalheira, enquanto no Sítio Seu Né[22] haveria inclusive fragmentos de antigos vasilhames cerâmicos.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Curral_Novo_do_Piau%C3%AD>. Acesso em: 12 de abr. de 2021.

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