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PARÁ / PA

 

– Arte Marajoara

É conhecida pelo nome de arte marajoara o conjunto de artefatos, sobretudo a cerâmica, produzida por antigos habitantes da Ilha de Marajó, no Pará. Sua importância reside no fato de ser considerada a mais antiga arte cerâmica do Brasil e uma das mais antigas das Américas. Sua fase mais popular entre o público, e que também é alvo da maioria das pesquisas situa-se no período de 400 a 1400 d.C.

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– Cerâmica Indígena

A arte indígena é algo muito comum e faz parte da cultura brasileira, pois os povos indígenas eram os únicos habitantes do nosso país antes da colonização portuguesa, que começou no século XVI. Entre as várias qualidades artísticas do povo indígena em relação às artes, uma das quais podemos citar que eles têm habilidade de sobra é com a cerâmica indígena. Outros grandes destaques são os trançados e os enfeites para o corpo.

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– Artesãos de Icoaraci, no Pará, Renovam Tradição da Cerâmica

O Pará concentra a maior ilha fluvial marinha do mundo. O Marajó tem quase o tamanho da Suíça, com 40 mil km². Para chegar a Ilha, só de barco, balsa ou avião. Mas a longa viagem é recompensada com muitos encantos, um deles os búfalos, que circulam livremente pelas ruas e também são também o principal meio de transporte. Há também praias de água doce e salgadas e como recordação, as cerâmicas, que reproduzem traços milenares da arte indígena marajoara, são as mais indicadas.

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– Cerâmica indígena do Brasil

Neste artigo, tratamos de um aspecto específico da cultura material dos índios Paíter Suruí de Rondônia e Asurini do Xingu-PA, a cerâmica. Essa arte para esses povos envolve muito mais do que apenas o fator cerâmico, pois sabemos que em uma sociedade indígena a cultura material se insere em um universo maior, que inclui as relações sociais, a relação com a natureza e com a sobrenatureza. A arte, e mesmo as práticas tecnológicas, não ficam desligadas destas outras dimensões.

VIDAL, Jean-Jacques A.. CERÂMICA INDÍGENA DO BRASIL. Foto de Abertura: Peças do povo Asurini do Xingu – PA. A cerâmica para esses povos tem uma íntima relação com o meio ambiente de onde provêm as matérias-primas para sua confecção e muitos dos padrões para sua ornamentação. (© Acervo Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin). Arte, Edição 93. 1 de fev. 2018. unespciencia
Disponível em: <http://unespciencia.com.br/2018/02/01/ceramica-93/>. Acesso em 04 de nov. de 2020.

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– Mestre Cardoso

Raimundo Saraiva Cardoso – Mestre Cardoso – aprendeu a lidar com o barro com sua mãe, Lucila (hoje com 101 anos), ceramista exímia e descendente direta dos Aruã, povo marajoara que habitava a região. Ela lhe passou todos os saberes ritualísticos que faziam aquela cerâmica ganhar vida, ser respeitada e entrar em completa comunhão homem/terra, significando respeito, agradecimento e valorização da natureza.

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– No Pará, artesão mantém memória do pai viva através da arte em cerâmica

Mestre Cardoso levou a cerâmica da região a museus internacionais.
Filho Levy continuou a produção de peças com identidade amazônica.

“A maior herança que meu pai deixou não foi para mim e a minha família, mas para a cultura da nossa região. É com responsabilidade, mas também muita alegria, que eu pretendo conduzir esse legado deixado por ele”, afirma Levy Cardoso, 48 anos, filho de Raimundo Cardoso, mestre ceramista que levou a arte em cerâmica da Amazônia para além das fronteiras do estado: o paraense chegou a ter trabalhos expostos até no Museu do Louvre, em Paris, e continua a inspirar a família mesmo oito anos após sua morte, em 2006.

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