> Cerâmica em Revista / Rio Grande do Sul

RIO GRANDE DO SUL / RS

 

– Cerâmica no Rio Grande Sul: A Trajetória de Tania Resmini

Esta pesquisa aborda a inserção da cerâmica nas Instituições de Ensino Superior e sua legitimação como arte por meio dos Salões de Cerâmica ocorridos no estado do Rio Grande do Sul. consiste no estudo da produção plástica de Tania Resmini, em uma abordagem sobre sua trajetória artística, a partir da história de vida, como meio de trazer à tona informações e vivências armazenadas durante toda uma existência, aliadas a aspectos de um levantamento histórico da cerâmica no estado.

BERGER, Rejane de Fátima Devicari. CERÂMICA NO RIO GRANDE SUL: A TRAJETÓRIA DE TANIA RESMINI. Santa Maria 2011.
Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Artes Visuais, Área de Concentração em Arte Contemporânea, da Universidade Federal de Santa maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Artes Visuais.
Orientador: Prof. Dr. Ayrton Dutra Corrêa
Data da Defesa: Santa maria, 29 de março de 2011.
Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/5201/BERGER%2C%20REJANE%20DE%20FATIMA%20DEVICARI.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 23 de abr. de 2021.

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– Rebis

A Indústria e Comércio de Porcelana Rebis Ltda foi uma fábrica de porcelana brasileira criada em 1956 em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As mais notáveis e características peças de porcelana produzidas pela fábrica foram bibelôs de damas, bailarinas e cavalheiros que possuíam detalhes em tule porcelanizado.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Rebis>. Acesso em: 23 de abr. de 2021.

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– “Nosso Umbigo Tá Enterrado Aqui”: Memória e Trabalho em uma Fábrica de Porcelanas de Porto Alegre

Este trabalho é fruto das reflexões tecidas no âmbito da disciplina que realizei no Programa de Antropologia Social da UFRGS – Individualismo, Sociabilidade e Memória – e que me levaram a buscar compreender as relações entre memória e trabalho à luz das narrativas biográficas que emergem em um locus específico: uma empresa de porcelanas que vive um momento ímpar de sua história, qual seja, seu processo de fechamento. Alguns dos questionamentos que nortearam as aproximações e entrevistas que realizei em campo podem ser colocados da seguinte forma: Como este momento atual é trabalhado pelas pessoas que fazem parte deste lugar? Que memórias são narradas ali, a que fazem referência e o que revelam sobre o cotidiano do trabalho e suas transformações?

CHIESA, Carolina Dalla e CAVEDON, Neusa Rolita. “NOSSO UMBIGO TÁ ENTERRADO AQUI”: MEMÓRIA E TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE PORCELANAS DE PORTO ALEGRE. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Iluminuras, Porto Alegre, v. 14, n. 33, p. 125-143, jul./dez. 2013.

Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/iluminuras/article/view/42366/26757>. Acesso em: 23 de abr. de 2021.

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