> Cerâmica em Revista / Pernambuco

PERNAMBUCO / PE

 

Francisco Brennand

“Mestre dos Sonhos”

Francisco de Paula Coimbra de Almeida Brennand nasceu a 11 de junho de 1927, na cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco.
Em novembro de 1971, o artista começou a reconstruir a velha Cerâmica São João da Várzea, fundada pelo seu pai em 1917. Esse conjunto, encontrado em ruínas, deu início a um colossal projeto de esculturas cerâmicas que deveriam povoar os espaços internos e externos do ambiente.

Disponível em: <http://www.brennand.com.br/brennand_01.php#> Acesso em 23 de fev. de 2021

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– As Cerâmicas de Francisco Brennand Eternizam a Arte Pernambucana

A história do nordeste brasileiro foi fortemente marcada pela chegada da Família Brennand, que deixou um legado histórico e artístico de suma importância. Especialmente em Pernambuco. Um desses personagens principais da história cultural do Estado foi Francisco Brennand, que veio a falecer hoje (19 de dezembro de 2019), aos 92 anos, devido a uma complicação do trato respiratório.

Resumindo, Francisco Brennand nasceu em meio à cerâmica, nas terras do antigo Engenho São João, a primeira fábrica da família – a Cerâmica São João, em 1927.

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– Estudo Etnoarqueológico da Cerâmica Utilitária do Município de Tracunhaém, Pernambuco

A produção de cerâmicas utilitárias no município de Tracunhaém proporciona conhecimentos relevantes para auxiliar na compreensão dos processos de confecção desse tipo de artefato cerâmico, ajudando na interpretação arqueológica. A partir da abordagem etnoarqueológica, foi concretizado um estudo etnográfico junto aos agentes produtores nas olarias do município. Neste estudo foi realizada uma descrição detalhada da cadeia operatória da produção da cerâmica utilitária; para isso foi feito o registro fotográfico, entrevistas e uma análise descritiva do material cerâmico para caracterizar os diferentes tipos de utensílios produzidos na cidade. Como resultados são apresentados o modo de confecção dos utensílios, a caracterização dos artefatos e a uma variedade de 10 utensílios cerâmicos com tipologias distintas; no campo dos significados a pesquisa revelou uma relação entre o saber fazer cerâmica, o produtor e a memória coletiva, trazendo à tona lembranças de momentos da vida de cada um, relacionados ao trabalho com o barro e sua família. Palavras Chaves: Bioarqueologia da Infância; Práticas Funerárias; Pedra do Alexandre; Nordeste do Brasil.

SANTOS,R.J.dos (1) ; MEDEIROS,R.P.de (2); CASTRO, V.M.C.de (2). ESTUDO ETNOARQUEOLÓGICO DA CERÂMICA UTILITÁRIA DO MUNICÍPIO DE TRACUNHAÉM, PERNAMBUCO. (1) Baracharel em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco ‐ UFPE; (2) Departamento de Arqueologia, Universidade Federal de Pernambuco ‐ UFPE. Fumdhamentos (2017), vol. XIX. PP. 100‐129.

Disponível em: <http://fumdham.org.br/wp-content/uploads/2019/02/fumdham-fumdhamentos-xiv-2017-_321725.pdf>. Acesso em: 02 de mar. de 2021.

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– As panelas de barro de Pernambuco – do século XIX ao XXI

As pesquisas na Arqueologia Histórica Brasileira sobre Panelas de Barro estão direcionadas para associação deste utensílio a grupos específicos. Alguns destes trabalhos justificaram o padrão destas Panelas de Barro a aspectos ligados a resistência dos grupos que confeccionaram aquelas cerâmicas. Parto de um ponto de vista diferente, ao perceber que pessoas de diversos grupos fabricavam, comercializavam e utilizavam estas Panelas de Barro, como fazem ainda hoje, busquei respostas para o padrão apresentado por estas cerâmicas através da análise das sequências operatórias, sob a perspectiva dos hábitos alimentares. Busquei na análise artefatual de Panelas de Barro oriundas de escavação do Engenho Monjope, em relatórios técnicos de pesquisas arqueológica realizados em Pernambuco, em documentação histórica e em centros produtores de cerâmica atualmente dados que pudessem contrastar minha hipótese. Este estudo reconheceu quais são os tipos de utensílios que formam este padrão e verificou que os hábitos alimentares estão determinando as operações essenciais das Panelas de Barro através da memória gustativa dos agentes sociais que participam da trajetória destas cerâmicas.

Rego, Herbert Moura. AS PANELAS DE BARRO DE PERNAMBUCO – DO SÉCULO XIX AO XXI.  Recife: O autor, 2013. 196 f. : il. ; 30 cm.
Orientador: Prof. Dr. Scott Joseph Allen.
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-graduação em Arqueologia, 2013.

Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10966/1/Disserta%C3%A7ao%20Herbert%20Moura.pdf >. Acesso em: 02 de mar. de 2021

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– Cerâmica São João : Recife, PE

Notas: Em 1894, nas terras do Engenho São João da Várzea, do Engenho São Cosme e do Engenho São Francisco veio a ser instalada a Usina São João da Várzea. A Usina foi criada pelo sr. Francisco do Rego Barros de Lacerda, antigo proprietário do Engenho São Francisco e sobrinho de Francisco do Rego Barros, o Conde da Boa Vista. Os Engenhos São Cosme e São João, respectivamente nas margens esquerda e direita do Rio Capibaribe, foram adquiridos pelo Sr. Francisco ao Barão de Muribeca, Dr. Manuel Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque.

Catálogo: ID: 40551 / Código de Localidade: 2611606 / Município: Recife / Tipo de material: fotografia / Título: Cerâmica São João : Recife, PE / Série: Acervo dos municípios brasileiros.

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– Cronologia Histórica e Patologias dos Azulejos em Pernambuco, Entre os Séculos XVII E XVIII

Este trabalho propõe uma classificação, segundo a história, dos revestimentos azulejares e desenvolve um método de análise das patologias químicas e físicas verificadas nesse tipo de revestimento encontrado em numerosos edifícios religiosos e civis nos séculos XVII e XVIII em Pernambuco.

MUNIZ, Suely Cisneiros. CRONOLOGIA HISTÓRICA E PATOLOGIAS DOS AZULEJOS EM PERNAMBUCO, ENTRE OS SÉCULOS XVII E XVIII. Recife: O Autor, 2009 340 folhas: il, fig., trab.
Orientador: Prof. Dr. Paulo Martin Souto Maior
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Arqueologia, 2009

Disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/805/1/arquivo700_1.pdf>. Acesso em: 02 de mar. de 2021.

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– Mestre Vitalino – Artista popular brasileiro

Mestre Vitalino (1909-1963) foi um artista popular brasileiro, considerado um dos maiores artistas da história da arte do barro no Brasil.
Vitalino Pereira dos Santos, conhecido como Mestre Vitalino, nasceu na cidade de Caruaru, Pernambuco, no dia 10 de julho de 1909. Era filho de um lavrador e de uma artesã que fazia panelas de barro para vender na feira.

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– Alto do Moura, a Terra do Mestre Vitalino

A localidade do Alto do Moura é um subúrbio de Caruaru, em Pernambuco. É famosa pela tradição na produção do artesanato de barro com figuras decorativas. A maioria das pessoas que vivem no Alto do Moura, direta ou indiretamente tem a sua renda impactada por essa atividade.

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– Tracunhaém é a “Capital do Artesanato em Cerâmica”

O principal atrativo de Tracunhaém é a transformação do barro em peças utilitárias e decorativas, sendo assim, a principal fonte de renda e emprego da região.
A cidade de Tracunhaém esta localizada a 55 km do Recife.
O município tem nome de origem indígena, significando “panela de formigas”, e se destaca pela produção de santos, animais e peças utilitárias, tendo o barro como matéria-prima.

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