Catalisadores para biodiesel: ainda há desafios?

Ieda M. Garcia dos Santos possui graduação em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (1994), mestrado (1997) e doutorado (2000) em Química pela mesma universidade, e pós doutorado na University of Aberdeen - Escócia/Reino Unido, realizado entre 2017 e 2018. Atualmente é professora titular da Universidade Federal da Paraíba, onde atua desde 2002, além de pesquisadora 1C do CNPq. Orientou 31 dissertações de mestrado e 24 teses de doutorado. Publicou 9 patentes e cerca de 200 artigos nacionais e internacionais. Em 2015, recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de Tese, na área de química. Tem experiência na síntese química de óxidos pelos métodos Pechini-modificado e hidro/solvotermal. Estuda a aplicação desses materiais na área ambiental, como catálise heterogênea para síntese de biodiesel, catálise para redução de NO e fotocatálise para remediação ambiental.

Dra. Ieda M. Garcia dos Santos
Universidade Federal da Paraíba  - UFPB / PB

 

Resumo

Com a entrada do biodiesel na matriz energética brasileira, em 2008, o Brasil se tornou o segundo maior produtor de biodiesel do mundo. Esse cenário trouxe diversos desafios que foram extensivamente estudados nos últimos anos. Os materiais cerâmicos trazem uma grande contribuição ao setor, considerando o seu uso como catalisadores. Essa palestra busca apresentar desafios no desenvolvimento desses catalisadores e novos avanços na área, com foco em materiais a base de molibdênio

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